Nesta manhã a Guarda Municipal da cidade de Jaguariúna, na região metropolitana de Campinas, São Paulo, fez a primeira paralização de sua história.
O motivo que levou a esta paralização, encabeçada pelo SSJ- Sindicato Servidores Públicos Municipais de Jaguariúna, que tem como presidente o Guarda Municipal Amaro, são várias ações injustas, aplicadas pelo comando atual, sendo que o mais grave é a influência militar do alto comando da Guarda Civil Municipal
Segundo o presidente Amaro, que participou da primeira reunião de negociações com a administração pública municipal, foram apresentados todos os fatos, sendo muitos deles, reincidentes, onde houveram assédio moral e até sexual, conforme TAC, lavrado na delegacia local, que seguiu para o MP federal, em tramitação.
O presidente exclarece ainda que nesta reunião da manhã, solicitou em nome da categoria, a troca de comando em regime de urgência, uma vez que se trata de militares a frente da instituição, para iniciar as negociações que serão levado ao conhecimento do prefeito em nova reunião agendada para as 16 horas de hoje.
Além destas reinvindicações, o presidente Amaro juntamente com a assessoria jurídica do SSJ protocolizou documento junto justiça informando estado de greve destes servidores.
Estão apoiando este movimento presentes em Jaguariúna, o presidente GM Batista e o Diretor GM Anderson da AGMV - Ass. dos Guardas Municipais de Valinhos/SP, Naval da GCM de São Paulo, presidente da ONG SOS Segurança Dá Vida e Diretor da Federação Nacional de Guardas Municipais.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
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O trabalho das guardas municipais é uma realidade e todos os municipios nescessitão de uma guarda bem preparada atuando nas em defesa do cidadão
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